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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

São Pedro do Sul


Foto de: Alice Silva


Esta belíssima fonte situa-se no perímetro urbano do percurso pedestre PR7 de São Pedro do Sul, com muita pena minha não encontrei nenhuma descrição deste belo fontanário :(, por isso fica uma breve descrição deste percurso que são sempre óptimos.

PR7 - Rota de S. João de Jerusalém:

Partimos da sede da Junta de Freguesia de S. Pedro do Sul e descemos à antiga ponte ferroviária de Negrelos sobre o Vouga.
Seguindo o rasto do velho comboio, passamos o lugar de Negrelos e entramos nos pinhais, percorrendo o longo lacete que a linha descrevia para vencer o desnível.
O rasto do “Vouguinha” leva-nos até à povoação de Monsanto, donde avistamos o Vale do Trouce e toda a Quinta da Comenda, antigo passal dos freires hospitalários.
Deixamos então a linha e descemos a Fermil, onde vamos passar junto da casa dos antigos fidalgos do lugar, com a sua Capela de Nossa Senhora da Esperança.
Continuamos em direcção ao rumorejar do Rio Trouce, que cruzamos sobre a solitária Ponte da Comenda e, deixando à esquerda os vinhedos do passal dos comendadores, subimos ao lugar do Outeiro.
Os mais afoitos podem fazer aqui um desvio e percorrer o circuito alternativo (PR 7.1), que os levará a passar pelo parque de merendas e pelo lugar da Bandulha, rústica varanda sobre o Vouga.
Continuando no trilho principal entramos em Arcozelo, onde nos espera uma velha fonte do arco, gravada com a cruz dos hospitalários. Percorrendo o centro da aldeia pelas suas ruas antigas e pitorescas, passamos junto da Capela do padroeiro S. Paio. Daqui dirigimo-nos à ermida oitocentista de Santa Eufémia e descemos à Vila.
Entramos em S. Pedro do Sul pela Ponte Nova sobre o Vouga, e logo depois transpomos o Rio Sul sobre a sua ponte seiscentista. Pelo jardim do Lenteiro do Rio regressamos ao centro histórico de S. Pedro e ao nosso ponto de partida.



Fonte: http://www.cm-spsul.pt/percursos.asp

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Chafariz da Boa Morte - Goiás - Brasil

Hoje vou até ao outro lado do mundo :), como tenho estado a receber fontes de outros países, a partir de agora não vai ser exclusivo do nosso país, e as fontes que recebi desta localidade tem o dedo português, e fiquei espantada com a quantidade de informação que existe ao contrário do que acontece com as nossas que uma grande parte não há documentação.






Fotos de Gustavo Coelho


CHAFARIZ DE CAUDA DA BOA MORTE
(Cidade de Goiás)

1 – Histórico:

O Chafariz de Cauda da Boa Morte foi construído, em 1778, com a finalidade de dividir o abastecimento de água da cidade com o já existente Chafariz da Carioca. O termo “chafariz de Cauda” é devido ao fato de o aqueduto (sistema de canalização de água) se assemelhar a uma enorme cauda, em sua parte posterior. Já “Boa Morte” se refere à igreja do mesmo nome, situada próximo ao chafariz, e pertencente à Confraria dos Homens Pardos, situada em um terreno atrás do chafariz. O Chafariz de Cauda faz parte de um dos conjuntos históricos mais antigos e valiosos da Cidade de Goiás.
A água fornecida pelo chafariz, captada no Córrego Chapéu de Pedra, era inicialmente canalizada em dutos entalhados em pedra-sabão. Posteriormente, era transferida para outros, feitos de laje e betumados. Com a poluição da nascente pelo esgoto urbano, o fornecimento de água foi interrompido. Só recentemente, em uma de suas últimas restaurações, a água, proveniente da rede pública, passou a ser canalizada.
Construído em pedra, com detalhes em pedra-sabão, o chafariz possui em seu corpo central as bicas que forneciam água à população, além de dois tanques, destinados aos animais, na parte externa.

Na parte superior do chafariz, encontra-se ainda um escudo de pedra sabão, onde se pode ler:
“Mandado fazer pela câmara desta vila, sendo governador e capitão general o ilustríssimo José de Almeida Vasconcelos Soveral e Carvalho e Ouvidor Geral o desembargador Antônio José de Almeida. Ano de 1778”.

Na atual gestão, o Chafariz passou por um trabalho de restauração, incluindo o piso de pedras.  Foi feito aterramento do anfiteatro construído na década de 80, que feria o conjunto original, além de outros aterramentos na área, plantio de grama e tratamento fitosanitário, tanto na área resultante do aterro do anfiteatro como ao redor do Chafariz.

Lixeiras e vasos ornamentais foram instalados no local, e fez-se a revisão das instalões elétricas, inclusive colocando três novas luminárias no piso e revisando as existentes. Incluiu-se a revisão hidráulica, com instalações de torneiras e novas tubulações.

Recuperação de gradil de madeira e pintura geral de alvenarias, obedecendo as cores existentes, completaram os trabalhos.  E foram feitos testes de coloração no local, conforme critérios do Iphan.

2 – Situação atual:
O Chafariz de Cauda da Boa Morte foi reformado recentemente (no final de 2005).
3 – Tombamento:
O monumento conta com proteção federal, processo 345-T-42, inscrição 393, Livro das Belas Artes, fls. 77, de 3 de maio de 1951.
Lei Estadual: nº 8.915, de 13 de outubro de 1980.

4 – Localização:
Localiza-se na Praça Brasil Caiado (Largo do Chafariz), cidade de Goiás, a 128 km de Goiânia.
Via de acesso: GO-070/Inhumas/Itaberaí/Davinópolis.

5 – Responsabilidade:
O município é responsável pela conservação e limpeza, com fiscalização do Iphan.


domingo, 22 de novembro de 2009

Vale de Juncal - Mirandela - Fonte do Freixo




 Assim está a "nossa" Fonte do Freixo!

Há algum tempo deixamos, neste espaço, uma mensagem a "quem de direito" (qual grito de monumento condenado) acerca do estado deste património, onde dissemos:

"Ó senhor Presidente da Junta... peça lá uma ajudinha ao Município e mande dar uma "desafrontadela" à Fonte do Freixo e aos acessos à mesma, não é que o caminho faça falta para ir à fonte buscar água mas faz falta para acesso às propriedades agrícolas.
Além disso uma "cara lavada" fica bem, o monumento merece e o povo.."


Na parede frontal, sobre a entrada da fonte, esculpido na pedra lê-se "Construída a expensas do povo de Vale de Juncal..."


Claro que a Fonte do Freixo assim continua, hoje como ontem...
Diremos nós que isto são "orelhas moucas aos protestos das populações e olhos cegos à evidência que a todos choca."





Fotos e texto de: Aníbal José da Silva

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Castro Roupal - Macedo de Cavaleiros

Foto de Ana Sofia Carvalho
Em Castro Roupal é de salientar a sua Igreja Matriz, com pintura mural quinhentista por detrás do altar-mor, as capelas de S. Roque, S. Sebastião e da Senhora da Aparecida, mandada edificar por emigrantes brasileiros já no século XX, e a fonte de mergulho.
É anexa à freguesia de Vinhas, concelho de Macedo de Cavaleiros.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Brunhosinho - Mogadouro

Foto de Albano nascimento Freguesia situada no Nordeste Transmontano, metida no coração do Parque natural do Douro Internacional. É uma aldeia de acesso excelente para quem visita todo o Parque natural do Douro Internacional assim como todo o Planalto Mirandês, situando-se a escassos 500m da E.N. 221, onde é possível encontrar os típicos pombais tradicionais, a Fonte Romana cita a nordeste do Largo do Ribeiro assim como a famosa Igreja com os famosos três arcos interiores em cantaria. Festas e romarias: Santa Bárbara (1º domingo de Setembro) e S. Sebastião (20 de Janeiro). Património: Igreja Matriz datada de finais do século XVI, construção de traça românica; Capela de Santo Cristo; Fonte de mergulho

terça-feira, 13 de outubro de 2009

INFORMAÇÃO

Bom dia amigos e visitantes, como já repararam já há vários meses que não publico aqui não acabei com o blogue, quem segue o meu blogue fotográfico sabe as razões, não parei com esse mas quase :) Na semana passada como estive de férias e com muito tempo estive a organizar as fotos que me têm enviado do qual agradeço imenso, já tenho uma boa colecção e espero que cresça dia para dia. Muito em breve (talvez hoje não prometendo ehehe) recomece com este projecto. Obrigado pela vossa paciência :) Beijos e abraços.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Marvão

Foto de: Rui Junipero
É sempre complicado pesquisar textos acerca destes monumentos que normalmente são "esquecidos", se por ventura alguém tiver informação dos que não consigo podem deixar :)

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Prémio Blog Património

Ando a precisar de férias, André desculpa mas lembrei-me que não mencionei aqui este belo prémio.
Ando tão aluada que em Fevereiro fez o seu 1º aniversário, tadinho nem lhe cantamos os parabéns :) e já atingiu a sua 1ª meta: mais de 10.000 visitas.
Obrigado pela colaboração, visitas e comentários.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Favaios

Foto de JPNascimento
Favaios localiza-se na margem Norte de rio Douro, perto de Alijó. É uma vila conhecida pela excelência do seu vinho licoroso - o vinho moscatel de Favaios. A localidade preserva algum património valioso e uma paisagem natural deslumbrante. Aqui se localiza um dos marcos graníticos - uma das marcas pombalinas, que serviram para demarcar em 1757 a zona de protecção de vinhos generosos do Douro. Conheça o cruzeiro da vila, do século XIX, com capitel octogonal encimado por cruz latina e a Fonte de Favaios. Trata-se de um chafariz de espaldar alto, de estilo neoclássico, forrado a azulejos, com duas bicas cilíndricas que alimentam um tanque trapezoidal.
Fonte: http://sabores.sapo.pt/roteiros/detalhe/imprimir/?2314

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Páscoa

Votos de uma Santa Páscoa na companhia dos vossos entes queridos, são os votos da vossa amiga Sandra Rocha Um enorme cheio de carinho e amizade. ---/--- Votes of a Páscoa Saint in the company of your wanted beings, are the votes of your friend Sandra Rocha Enormous full of affection and a friendship.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Gouvães do Douro

Fotos de: Valentim Coelho
Teve Foral concedido por D. Sancho I em 1202. Mais tarde seu neto, D. Sancho II, doou à Arquidiocese de Braga. Fica situada na encosta da serra de S. Domingos, perto de um dos seus cumes. A povoação está disposta em cascata. Dela se avista um magnífico panorama das margens dos cursos do rio Pinhão e Douro. O Concelho de Gouvães do Douro (moderno) foi criado em 1833, extinto em 1835, sendo incorporado no de Provesende. Produz vinho e azeite da mais alta qualidade. Arquitectura: Pelourinho Imóvel de interesse público (Decreto 23126, de 11/10/1933). É do género dos chamados de gaiola. Caiu com um temporal em 1874, mas o povo reconstruiu o imediatamente. Possui fuste cilíndrico, liso, capitel volumoso onde se apoia a gaiola. Casa Grande com bonito brasão junto da Igreja Matriz. Existe uma outra com brasão mas já em ruínas. Ambas não pertencem às famílias fundadoras. PAÇOS Segundo a tradição, as terras que constituíram a sede da freguesia eram "reguengas" e que D. Afonso Henriques teria ali um Palácio de onde deriva o nome. Teria recebido Foral por D. Pedro I. A freguesia de Paços, fica situada a cerca de 1 Km da sede do Concelho e abrange as povoações de Fermentões, Paços, Sobrados e Vilela. Arquitectura: Possui alguns bons monumentos da nossa arquitectura solarenga. Casa do Bandeirante Afonso Botelho com pedra de armas e de arquitectura inédita Casa das Quintãs óptima casa solarenga, com brasão e capela. Nenhuma destas casas pertence hoje aos fundadores. No lugar do Assento onde se encontra a Igreja matriz do século XVIII, existia no século XIX um pequeno mosteiro de religiosas, podendo ainda hoje ver se as suas ruínas.
Fonte: http://concelhos.dodouro.com/jornal/sabrosa.asp

quinta-feira, 26 de março de 2009

Chafariz de D. Maria I - Palmela

Foto de Carlos Manuel Pereira Rodrigues
A História de Palmela passa por aqui O executivo municipal aprovou a classificação do Chafariz D. Maria, um dos monumentos mais emblemáticos de Palmela, como imóvel de interesse municipal. O Chafariz D. Maria I, um dos monumentos mais emblemáticos do concelho de Palmela, foi classificado como Imóvel de Interesse Municipal. Localizado na vila de Palmela, é uma construção de arquitectura pública civil destinada ao abastecimento de água, e mandada edificar em 1792, pela rainha D. Maria I, substituindo um chafariz anterior, construído por D. Jorge, Mestre da Ordem de Santiago, no século XVI. O monumento integra-se ma estética e cenografia barroca do sec. XVIII. Tendo como material construtivo fundamental a pedra, no actual chafariz destaca-se como peça central o frontão, encimado pela pedra de armas da rainha D. Maria I com a inscrição Publicaeutillitati C.D.S.P.Q.R. Subauspicci Maria I MDCCXCII. (tradução: para utilidade pública foi feita por resolução do povo senado e administração do concelho sob a protecção de D. Maria I 1792).Ao longo do século XIX, e até meados do século XX, foi fundamental para o abastecimento de água à população de Palmela; actualmente, a sua água é da rede pública municipal. O imóvel tem sofrido algumas intervenções da autarquia a nível de pintura e do tratamento da pedra.
Fonte: http://jpn.anaprog.net/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=517

terça-feira, 17 de março de 2009

Provesende - Sabrosa

Foto de Emilia Guimarães
A aldeia localiza-se na margem Norte do Rio Douro e foi berço do navegador Fernão de Magalhães.Pelas ruas da aldeia preservam-se em melhor ou pior estado alguns solares em granito e casas brasonadas. Localizada no alto de um planalto, tem algumas perspectivas interessantes sobre a região. Preserva um belo pelourinho e no centro da aldeia junto da igreja matriz do século XVIII, está construído um elegante fontanário em granito datado de 1755. Nesta aldeia existe ainda um castro amuralhado em ruínas.
Fonte: http://sabores.sapo.pt/roteiros/detalhe/imprimir/?2314

sábado, 7 de março de 2009

Odemira

Foto: Vitor

Odemira é sede do maior município em extensão territorial do País, com uma imensa diversidade paisagística, estendendo-se entre a planície, a serra e o mar. Odemira localiza-se num pequeno monte em anfiteatro, onde se dispõem casas de branco caiadas orientadas para o rio Mira, nascido no interior da Serra do Caldeirão e que, a partir daqui é navegável até à foz, em Vila Nova de Milfontes, num percurso de cerca de 30 km, perfeito para passeio, remo e canoagem. Do Castelo e da Muralha, de origens islâmicas, da Vila restam hoje em dia poucos vestígios, mas noutro dos pontos mais altos da vila existe um moinho de vento preservado e em pleno funcionamento, podendo ser apreciada a moagem tradicional de cereais. O rio Mira oferece um dos principais atractivos para quem chega a Odemira, serpenteando os vales, corre de sul para norte e enche a Barragem de Santa Clara. Passa em Odemira e, por muito que este nome sugira outros raciocínios, ele significa “o rio do emir”, derivação do árabe wad emir. Foram estas terras dos mouros, por muitos séculos, e esse povo, que deu nome às coisas, aos lugares e aos rios, influenciando os modos de vida. O rio constituiu desde esses tempos um recurso crucial que facilitou a instalação de comunidades e lhes assegurou condições dignas de vida. Rico em recursos piscícolas, fonte energética para os moinhos instalados no seu leito, garante de terras fluviais ricas e sustentáculo de ricos habitats, o rio Mira estendeu-se ao longo de uma vasta região. Actualmente é o sinónimo de uma biodiversidade considerável, onde se destaca a importância dos povoamentos bentónicos, a existência de uma população marinha de Lontra, Lutra lutra. A este propósito aconselha-se a visita ao passeio ribeirinho junto ao rio onde poderá conhecer um dos espaços temáticos do Pólo de Educação Ambiental do Sitio da Costa Sudoeste. Também a Biblioteca Municipal, o Jardim da Fonte Férrea, que dispõe de um restaurante-bar, e o Jardim Sousa Prado aconselham uma visita, tal como o Complexo Desportivo Municipal “Dr.Justino Santos”, que dispõe de Campo relvado sintético, pista de Atletismo em “tartan”, Pavilhão Desportivo e Piscinas Cobertas, estas últimas com bar aberto. A vila de Odemira localiza-se a cerca de 20 km da zona costeira, estando mais próxima das praias de Almograve e Zambujeira do Mar e distante 40 Km da barragem de Santa Clara. A oferta Gastronómica de Odemira é variada, com peixe e marisco fresco, enchidos de qualidade, bons queijos e vinho, pão e aguardente de medronho.

Fonte: http://www.cm-odemira.pt/PT/Visitar/Lugares_encantar/VilaOdemira/Paginas/default.aspx

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Sintra - Fonte da Pipa

Foto de Gonçalo Almeida
A Fonte da Pipa apresenta-se actualmente ornada por um painel de azulejos, ostentando uma inscrição lapidar que se sobrepõe à «pipa» em pedra, e que nos refere o ano de 1787. Esta data não assinala mais do que aquela em que a rainha D. Maria I determinou a restituição da sua água ao povo que dela tinha sido privado, «livrando-o da opressam que lhe causava a falta de agoa», desviada pelo Marquês de Pombal para as suas propriedades que, topograficamente, entalavam o fontanário.Contudo, a fonte é, seguramente, de origem muito mais remota, já que segundo um documento do século XIV, existente no Arquivo Histórico de Sintra, se pode ler: «Joane Anes, Procurador Geral do Concelho, morava na Vila, à Fonte da Pipa».
Fonte: http://www.cm-sintra.pt/ItinerariosPontoInteresse.aspx?IDItinerario=4&ID=18

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Segirei - Chaves

Foto de Tânia Oliveira
A aldeia raiana de Segirei pertence à freguesia de São Vicente da Raia, está situada no extremo nordeste do concelho de Chaves, distrito de Vila Real, a cerca de 40 km da cidade, numa zona montanhosa e irregular a aproximadamente 550 metros de altitude. Fica situada no limite entre os concelhos de Chaves e Vinhais, sendo limitados pelo Rio Mente, e faz fronteira com a vizinha Galiza - Espanha
Fonte: http://segirei.no.sapo.pt/localizacao.htm

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Furnas - S. Miguel

Foto de Joaquim Carvalho
Lenda da Lagoa das Furnas
A Lenda da Lagoa das Furnas é uma tradição da ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores, uma tentativa popular para explicar as formações geológicas deixadas nas ilhas pelos vulcões que lhe deram origem e forma. Segundo a lenda, há muitos anos no local onde actualmente se localizada a Lagoa das Furnas, existia uma bonita aldeia onde as pessoas viviam felizes, faziam muitas festas e viviam quase sem trabalhar. Numa bela manhã de céu e sol claro, como era costume fazer na aldeia, um rapaz saiu de casa para ir a uma fonte próxima buscar água para as lides domésticas e para dar de beber aos seus animais. Mas a água que costumava ser sempre de agradável paladar estava estranhamente salgada, parecia água do mar e o rapaz teve uma premonição que ia acontecer alguma coisa estranha na sua aldeia e com os seus conterrâneos. Correu para casa dos seus vizinhos para contar o que lhe acontecera, o que vira e o que pensara sobre o caso. Ninguém acreditou nas apreensões do rapaz, e alguns dias depois ele teve de voltar à fonte para ir buscar mais água. No lago em frente à nascente, para onde corria a bica da água, os peixes saltavam na água e desta para terra, onde acabavam por morrer. Definitivamente convencido de algo ia acontecer à sua aldeia, correu para junto da população, mas novamente ninguém acreditou nele, a não ser o seu avô. O idoso disse às pessoas da aldeia que parassem com os bailes e com as festas; que um dos mais ligeiros habitantes da aldeia fosse a correr até ao pico mais alto em redor para ver o mar e olhar para o norte, para tentar ver se havia alguma ilha no horizonte, alguma terra à vista a norte. Como ninguém o levou a sério, só o idoso e o seu neto subiram ao monte mais alto. Quando lá chegaram, via-se no horizonte terra nova, uma ilha despontava pelo meio da bruma. Aflito, o idoso gritou para os aldeões que fugissem para a igreja, vinha aí grande desgraça, no horizonte encontrava-se a ilha encantada das Sete Cidades. Novamente ninguém ligou, nem ao idoso nem ao seu neto. Possivelmente nem o ouviram de tão alta era a música. Desceram ambos o monte, e depois de passarem pela igreja foram tratar dos animais e da vida imediata. Passou um, dois dias e nada acontecia. O rapaz e o avô resolveram sair da aldeia para levarem os animais ao mercado da aldeia vizinha e por lá se demoraram alguns dias a negociar. Quando voltavam à sua aldeia, à medida que se foram aproximando foram-se apercebendo que as coisas estavam diferentes. Havia terra revoltada e montanhas novas. Ao chegar ao lugar onde devia estar a sua aldeia, esta tinha desaparecido e no seu lugar encontrava-se uma grande lagoa de águas cristalinas e tranquilas. Fora um cataclismo que soterrara para sempre a aldeia. As pessoas da ilha de São Miguel, reza a lenda, acreditam que os aldeões continuam a viver debaixo das águas da lagoa, e que as borbulhas de gás vulcânico que se vê a sair da água são as pessoas a cozinhar lá no fundo. Dizem que os fumos, tipo fogo-fátuo que por vezes se elevam das águas junto com um cheiro a pão de milho cozido, são as mulheres a aquecer o forno escondidas nos fundos e nas reentrâncias da bela lagoa.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda_da_Lagoa_das_Furnas

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Marvão

Foto de Rui Junipero
Marvão está implantada a cerca de 843m de altitude, num monte conhecido em tempos por Herminius Minor crista quartzitica inexpugnável que desde cedo desempenhou um papel nevrálgico na estratégia militar de vigilância da fronteira a defesa do território nacional.
Fonte: Livro "Portugal Património"

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Vila Pouca de Aguiar

Foto de Domingo Pires
A fonte que está situada no centro histórico da sede de concelho está recuperada e apta, após uma operação conjunta em que intervieram duas empresas privadas e os serviços municipais. Desde logo, a imagem em azulejo da fonte foi concebida por Pedro Santos em que o tema é a água... ...em ligação com a dinâmica nos fontanários que evocam abastecimento de água a pessoas e animais, conversas e namoros. Pedro Santos estabelece elementos clássicos e contemporâneos, “nós íamos à fonte e agora a fonte vem até nós”. O painel evoca o cenário do vale e rio Corgo para aprofundar o ciclo da água, alertar a comunidade para contribuir para a necessidade de estabelecer um equilíbrio que preserve o bem colectivo.Quanto à estrutura da obra, relativamente à administração directa da autarquia, os trabalhadores procederam ao abastecimento de água, colocação dos azulejos e de elementos figurativos na parte altaneira da fonte, trabalhos na parte eléctrica e execução de gradeamento. A empresa privada que começou a empreitada procedeu à reestruturação do tanque, à limpeza da pedra, entre outros trabalhos.
Fonte: http://www.noticiasdevilareal.com/noticias/index.php?action=getDetalhe&id=4611

Carrazeda de Ansiães - Fonte das Sereias

Foto de Albano Nascimento
O chafariz, em granito, tem ao centro uma coluna sobre um plinto de altura idêntica à do tanque. A coluna tem o fuste constituído por quatro sereias dispostas verticalmente, em jeito de cariátides e é rematada por um anelete, daí partindo o arranque da taça. Esta é de contorno circular e encontra-se decorada com caneluras profundas que partem do centro de forma radiante. O perímetro é ornado com quatro mascarões com bicas, dos quais partem motivos em voluta e acanto que se entrelaçam. O conjunto é coroado por motivo cúbico que em cada face ostenta um nicho com imagem da padroeira, Santa Águeda, enquadrado por duas cruzes em alto relevo junto aos ângulos superiores. Remata o conjunto um motivo cilíndrico ornado de arcos e círculos em alto relevo, sugerindo vãos, e que foi interpretado como a figuração de um castelo.
Fonte: http://maravilhas-de-ansiaes.blogspot.com/

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Sabugal

Foto de José Rosa
Chafariz no Sabugal (Com grande complexidade decorativa. Edificada pela Câmara Municipal em 1904, recordando a antiga localização da fonte de mergulho da época de D. Dinis. A fonte possui uma superfície parietal estriada lateralmente e encimada por friso decorado com métopas; o coroamento integra escudo e coroa real, sendo rematados por jarrão. Tem três bicas inscritas em círculos e enquadradas por friso descrevendo arcos coropiais.)
Fonte: http://web.cm-sabugal.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=290&Itemid=201#1

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Portalegre

Fotos de José Moreira
A cidade de Portalegre e os seus arredores contam com mais de 30 fontes. Até finais do século XIX, a água canalizada estava praticamente circunscrita às fontes. Só a partir dos anos quarenta do século XX se pode falar de água canalizada ao domicílio. As fontes de Portalegre começam, por isso, por constituir um mobiliário urbano de características utilitárias.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Portalegre_(Portugal)#Hist.C3.B3ria

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Prémio Dardos

Mais uma vez o Fontes e Fontanários foi nomeado para o Prémio Dardos, desta vez por uma amiga e colaboradora deste mesmo blogue Tânia Oliveira
Como para mim é sempre injusto escolher, dou este prémio a todos que têm contrbuido para o crescimento e enriquecimento do Fontes e Fontanários.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Aveiro - Fonte da Mina

Foto: Artur Lobo
Em finais do século XVI, princípios do XVII, a instabilidade da vital comunicação entre a Ria e o mar levou ao fecho do canal, impedindo a utilização do porto (veja Porto de Aveiro) e criando condições de insalubridade, provocadas pela estagnação das águas da laguna, causas estas que provocaram uma grande diminuição do número de habitantes - muitos dos quais emigraram, criando póvoas piscatórias ao longo da costa portuguesa - e, consequentemente, estiveram na base de uma grande crise económica e social. Foi, porém e curiosamente, nesta fase de recessão que se construiu, em plena dominação filipina, um dos mais notáveis templos aveirenses: a igreja da Misericórdia. Em 1759, D. José I elevou Aveiro a cidade, poucos meses depois de ter condenado por traição, ao cadafalso, o seu último duque, título criado, em 1547 , por D. João III. Por essa razão, à nova cidade foi dado o nome de Nova Bragança em vez de Aveiro. Esse nome foi mais tarde abandonado, voltando a cidade à denominação anterior.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aveiro#Hist.C3.B3ria

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Mirandela

História do Concelho
Na cidade de Mirandela estão dos melhores valores arquitectónicos do concelho, como o Palácio dos Távoras, imponente construção nobre reedificada no século XVII, o Palácio dos Condes de Vinhais, a cerca amuralhada da qual resta apenas a Porta de Sto. António, a ponte velha, que continua a constituir uma incógnita quanto à data de construção e que constituem valores patrimoniais e a cultura de um povo.Em Mirandela nasceu também, com exemplo dado, o conceito de cidade jardim. O culto da flor invadiu todos os espaços. Milhares de belas flores estendem-se por uma cidade inteira que vale a pena visitar.

Por todo o concelho há vestígios de povoamento pré-histórico, bem documentado por monumentos megalíticos e diversos castros. Os povos da idade do bronze desenvolveram uma intensa actividade mineira explorando o estanho, o cobre, o arsénio e ouro como é o caso do “buraco da pala”, situado na freguesia de Passos, que foi identificado um caso de metalurgia primitiva de ouro entre 2800-2500 A.C. Os romanos, não podendo ficar insensíveis ao minério, também aqui se estabeleceram deixando as marcas da sua civilização.

Logo no século VI, o paroquial Suevo dá-nos conta da existência de “Laetera”, enigmática e vasta circunscrição administrativa que corresponde à mesma área onde nasceu o concelho de Mirandela. A importante e medieval “terra de Ledra”estender-se-ia pela quase totalidade do actual concelho e por parte do de Vinhais, compreendendo ainda um reduzida porção do concelho de Mirandela. No dealbar do século XIII, já esta terra se encontrava dividida em três julgados: Lamas de Orelhão, Mirandela e Torre de D. Chama. Todas estas povoações receberam foral e se constituíram em concelhos. Mirandela recebeu assim de D. Afonso III carta foral a 25 de Maio de 1250.De 1835 a 1871, as reformas liberais extinguiram-nos, restando-lhes a memória desses tempos de autonomia.Em 1884, o concelho de Mirandela passa a ter delimitações geográficas conforme as actuais.

Fonte: http://www.cm-mirandela.pt/index.php?oid=3443

Agradecimento

Quero agredecer ao JROSA do blogue KJ - Kaye and Jose - Amazing Photos pela divulgação dos meus blogue. Visitem o seu blogue tem fotos lindissimas.
Imagem obtida do blog de Sandra Rocha - grande trabalho histórico e cultural
This photo was downloaded from the blog of Sandra Rocha . a great historical and culte blog This blog (sandrarocha-fotografia.blogspot.com) has a high cultural level. His reference to "7 wonders of Portuguese origin in the world" it's a great idea
The author is a portuguese young woman that has another great blog - http://fontesefontanarios.blogspot.com/
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domingo, 25 de janeiro de 2009

Macedo de Cavaleiros

Foto de Manuel Cardoso
Foto de Altino Silva
A Fonte Prado de Cavaleiros, antiga fonte e bebedouro de gado, apresenta uma forma rectangular, enquadrada num cenário capaz de inspirar Homero, tem como espectador um anfiteatro sobranceiro que lhe realça o notável painel de azulejos alusivo à lenda dos cavaleiros, símbolo da cidade.
Fonte: http://www.terraquentedigital.espigueiro.pt/turismo/rotas_tematicas/91.html

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Cadaval

Fonte da Vila, Cadaval, Cadaval A fonte não tem nome oficial, mas é conhecida por fonte da vila ou fonte velha. Situa-se no largo da fonte, no Cadaval. Neste mesmo largo ficam ainda um enorme tanque abastecido por uma mina (envio foto disso assim que puder) e os antigos lavadouros públicos. Desconhecemos a data de construção da fonte, mas o primeiro mapa do Cadaval, do final do século XVIII, já a assinala. Sabe-se que originalmente teria arcos e abóbada (através de evidências arqueológicas), mas o desenho do referido mapa já não mostra essa configuração. Uma foto de 1934, mostra a referida fonte com uma espécie de ombreira decorada, que foi retirada nas obras de reconstrução dos anos 60 do séxulo XX. As actuais obras não parecem ir alterar significativamente o aspecto actual da fonte. Mas pergunto se, conhecendo nós o aspecfto que teria em 1934, não seria o caso de o repor, em vêz de manter este aspecto 'sem sal' e sem a monumentalidade que tinha originalmente?
Foto e Texto de André Melicias

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Marmelete - Monchique

Foto de Estela Lapa
Fonte Velha
A Fonte Velha ou Fonte dos Namorados, localizada na Travessa da Fonte, é o mais antigo fontanário de Marmelete, datado de 1926, com água proveniente de uma mina.
A curiosa designação de Fonte dos Namorados deve-se ao facto destes se costumarem encontrar ali, ao Domingo à tarde depois da missa.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Ruivães - Vieira do Minho

A fonte foi construída em 1883 pelas obras publicas, aquando da construção da estrada real 14, actual estrada nacional 103 que começa nas proximidades de Viana do Castelo e termina em Bragança (apesar de por estas bandas lhe chamarem a estrada Braga-Chaves). a sua localização original não era aqui mas mais atrás um pouco; quando a estrada foi rectificada na década de 60 do século XX - que retirou a estrada do centro de Ruivães - a estrada passou a ocupar o sitio onde estava a fonte, sendo esta transferida para a sua localização actual.
Fotos e texto de Paulo Miranda