sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
São Pedro do Sul
Foto de: Alice Silva
Esta belíssima fonte situa-se no perímetro urbano do percurso pedestre PR7 de São Pedro do Sul, com muita pena minha não encontrei nenhuma descrição deste belo fontanário :(, por isso fica uma breve descrição deste percurso que são sempre óptimos.
PR7 - Rota de S. João de Jerusalém:
Partimos da sede da Junta de Freguesia de S. Pedro do Sul e descemos à antiga ponte ferroviária de Negrelos sobre o Vouga.
Seguindo o rasto do velho comboio, passamos o lugar de Negrelos e entramos nos pinhais, percorrendo o longo lacete que a linha descrevia para vencer o desnível.
O rasto do “Vouguinha” leva-nos até à povoação de Monsanto, donde avistamos o Vale do Trouce e toda a Quinta da Comenda, antigo passal dos freires hospitalários.
Deixamos então a linha e descemos a Fermil, onde vamos passar junto da casa dos antigos fidalgos do lugar, com a sua Capela de Nossa Senhora da Esperança.
Continuamos em direcção ao rumorejar do Rio Trouce, que cruzamos sobre a solitária Ponte da Comenda e, deixando à esquerda os vinhedos do passal dos comendadores, subimos ao lugar do Outeiro.
Os mais afoitos podem fazer aqui um desvio e percorrer o circuito alternativo (PR 7.1), que os levará a passar pelo parque de merendas e pelo lugar da Bandulha, rústica varanda sobre o Vouga.
Continuando no trilho principal entramos em Arcozelo, onde nos espera uma velha fonte do arco, gravada com a cruz dos hospitalários. Percorrendo o centro da aldeia pelas suas ruas antigas e pitorescas, passamos junto da Capela do padroeiro S. Paio. Daqui dirigimo-nos à ermida oitocentista de Santa Eufémia e descemos à Vila.
Entramos em S. Pedro do Sul pela Ponte Nova sobre o Vouga, e logo depois transpomos o Rio Sul sobre a sua ponte seiscentista. Pelo jardim do Lenteiro do Rio regressamos ao centro histórico de S. Pedro e ao nosso ponto de partida.
Fonte: http://www.cm-spsul.pt/percursos.asp
Esta belíssima fonte situa-se no perímetro urbano do percurso pedestre PR7 de São Pedro do Sul, com muita pena minha não encontrei nenhuma descrição deste belo fontanário :(, por isso fica uma breve descrição deste percurso que são sempre óptimos.
PR7 - Rota de S. João de Jerusalém:
Partimos da sede da Junta de Freguesia de S. Pedro do Sul e descemos à antiga ponte ferroviária de Negrelos sobre o Vouga.
Seguindo o rasto do velho comboio, passamos o lugar de Negrelos e entramos nos pinhais, percorrendo o longo lacete que a linha descrevia para vencer o desnível.
O rasto do “Vouguinha” leva-nos até à povoação de Monsanto, donde avistamos o Vale do Trouce e toda a Quinta da Comenda, antigo passal dos freires hospitalários.
Deixamos então a linha e descemos a Fermil, onde vamos passar junto da casa dos antigos fidalgos do lugar, com a sua Capela de Nossa Senhora da Esperança.
Continuamos em direcção ao rumorejar do Rio Trouce, que cruzamos sobre a solitária Ponte da Comenda e, deixando à esquerda os vinhedos do passal dos comendadores, subimos ao lugar do Outeiro.
Os mais afoitos podem fazer aqui um desvio e percorrer o circuito alternativo (PR 7.1), que os levará a passar pelo parque de merendas e pelo lugar da Bandulha, rústica varanda sobre o Vouga.
Continuando no trilho principal entramos em Arcozelo, onde nos espera uma velha fonte do arco, gravada com a cruz dos hospitalários. Percorrendo o centro da aldeia pelas suas ruas antigas e pitorescas, passamos junto da Capela do padroeiro S. Paio. Daqui dirigimo-nos à ermida oitocentista de Santa Eufémia e descemos à Vila.
Entramos em S. Pedro do Sul pela Ponte Nova sobre o Vouga, e logo depois transpomos o Rio Sul sobre a sua ponte seiscentista. Pelo jardim do Lenteiro do Rio regressamos ao centro histórico de S. Pedro e ao nosso ponto de partida.
Fonte: http://www.cm-spsul.pt/percursos.asp
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Chafariz da Boa Morte - Goiás - Brasil
Hoje vou até ao outro lado do mundo :), como tenho estado a receber fontes de outros países, a partir de agora não vai ser exclusivo do nosso país, e as fontes que recebi desta localidade tem o dedo português, e fiquei espantada com a quantidade de informação que existe ao contrário do que acontece com as nossas que uma grande parte não há documentação.
Fotos de Gustavo Coelho
1 – Histórico:
Fotos de Gustavo Coelho
CHAFARIZ DE CAUDA DA BOA MORTE
(Cidade de Goiás)
(Cidade de Goiás)
1 – Histórico:
O Chafariz de Cauda da Boa Morte foi construído, em 1778, com a finalidade de dividir o abastecimento de água da cidade com o já existente Chafariz da Carioca. O termo “chafariz de Cauda” é devido ao fato de o aqueduto (sistema de canalização de água) se assemelhar a uma enorme cauda, em sua parte posterior. Já “Boa Morte” se refere à igreja do mesmo nome, situada próximo ao chafariz, e pertencente à Confraria dos Homens Pardos, situada em um terreno atrás do chafariz. O Chafariz de Cauda faz parte de um dos conjuntos históricos mais antigos e valiosos da Cidade de Goiás.
A água fornecida pelo chafariz, captada no Córrego Chapéu de Pedra, era inicialmente canalizada em dutos entalhados em pedra-sabão. Posteriormente, era transferida para outros, feitos de laje e betumados. Com a poluição da nascente pelo esgoto urbano, o fornecimento de água foi interrompido. Só recentemente, em uma de suas últimas restaurações, a água, proveniente da rede pública, passou a ser canalizada.
Construído em pedra, com detalhes em pedra-sabão, o chafariz possui em seu corpo central as bicas que forneciam água à população, além de dois tanques, destinados aos animais, na parte externa.
Construído em pedra, com detalhes em pedra-sabão, o chafariz possui em seu corpo central as bicas que forneciam água à população, além de dois tanques, destinados aos animais, na parte externa.
Na parte superior do chafariz, encontra-se ainda um escudo de pedra sabão, onde se pode ler:
“Mandado fazer pela câmara desta vila, sendo governador e capitão general o ilustríssimo José de Almeida Vasconcelos Soveral e Carvalho e Ouvidor Geral o desembargador Antônio José de Almeida. Ano de 1778”.
“Mandado fazer pela câmara desta vila, sendo governador e capitão general o ilustríssimo José de Almeida Vasconcelos Soveral e Carvalho e Ouvidor Geral o desembargador Antônio José de Almeida. Ano de 1778”.
Na atual gestão, o Chafariz passou por um trabalho de restauração, incluindo o piso de pedras. Foi feito aterramento do anfiteatro construído na década de 80, que feria o conjunto original, além de outros aterramentos na área, plantio de grama e tratamento fitosanitário, tanto na área resultante do aterro do anfiteatro como ao redor do Chafariz.
Lixeiras e vasos ornamentais foram instalados no local, e fez-se a revisão das instalões elétricas, inclusive colocando três novas luminárias no piso e revisando as existentes. Incluiu-se a revisão hidráulica, com instalações de torneiras e novas tubulações.
Recuperação de gradil de madeira e pintura geral de alvenarias, obedecendo as cores existentes, completaram os trabalhos. E foram feitos testes de coloração no local, conforme critérios do Iphan.
Lixeiras e vasos ornamentais foram instalados no local, e fez-se a revisão das instalões elétricas, inclusive colocando três novas luminárias no piso e revisando as existentes. Incluiu-se a revisão hidráulica, com instalações de torneiras e novas tubulações.
Recuperação de gradil de madeira e pintura geral de alvenarias, obedecendo as cores existentes, completaram os trabalhos. E foram feitos testes de coloração no local, conforme critérios do Iphan.
2 – Situação atual:
O Chafariz de Cauda da Boa Morte foi reformado recentemente (no final de 2005).
3 – Tombamento:
O monumento conta com proteção federal, processo 345-T-42, inscrição 393, Livro das Belas Artes, fls. 77, de 3 de maio de 1951.
Lei Estadual: nº 8.915, de 13 de outubro de 1980.
Lei Estadual: nº 8.915, de 13 de outubro de 1980.
4 – Localização:
Localiza-se na Praça Brasil Caiado (Largo do Chafariz), cidade de Goiás, a 128 km de Goiânia.
Via de acesso: GO-070/Inhumas/Itaberaí/Davinópolis.
Via de acesso: GO-070/Inhumas/Itaberaí/Davinópolis.
5 – Responsabilidade:
O município é responsável pela conservação e limpeza, com fiscalização do Iphan.
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